Aspectos morfológicos do fruto, da semente e do desenvolvimento pós-seminal de areca bambu (Dypsislutescens (H. Wendl.) Beentje& J. Dranssf.)

Autores

  • Adriano do O Luz Universidade do Estado do Amapá (UEAP)
  • Alessandra Martins Ferreira Universidade do Estado do Amapá (UEAP)
  • Jose Roberto Tavares da Matta Universidade do Estado do Amapá (UEAP)
  • Jaina Cristina Cabral Ferreira Universidade do Estado do Amapá (UEAP)
  • Oseias da Silva Nascimento Universidade do Estado do Amapá (UEAP)
  • Lina Bufalino Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
  • Breno Marques da Silva e Silva UEAP

Palavras-chave:

plantula normal, germinação de sementes, Palmae.

Resumo

            Dypsislutescens (H. Wendl.) Beentje& J. Dranssf., popularmente conhecida como areca bambu, pertencente a família Arecaceae, é uma palmeira frutífera e medicinal amplamente utilizada no paisagismo e arborização de logradouros e vias publicas na Amazônia. Entretanto, as informações sobre a biologia, ecologia e fisiologia de frutos, sementes e plântulas de areca bambu são incipientes. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi descrever a morfologia do fruto, diásporo e da plântula da palmeira areca bambu. Os frutos, as sementes e plântulas foram avaliadas quanto às dimensões e forma, por meio de mensurações com paquímetro e balança e observações realizadas em estéreo-microscópio. Os frutos de areca bambu são drupáceos, indeiscente, carnosos, globoso a elíptico, opaco, levemente brilhante, glabro, com cálice e corola persistente na base, de coloração de verde claro na imaturidade a amarelo alaranjado na maturidade, medindo de 0,8 a 1,7g de massa fresca e 1,33 a 1,73cm de comprimento e 1,00 a 1,42cm de diâmetro. A semente é esternospérmica, albuminosa, de globosa a elíptica; com tegumento levemente rugoso, delgado a cartáceo, de coloração de marrom claro e marrom escuro; o endosperma homogêneo, rígido, branco, levemente brilhante, ocupando praticamente todo espaço interno da semente; e o embrião periférico, cônico, de coloração branca a amarelo-esverdeado claro e diminuto em relação ao tamanho da semente. A plântula apresenta germinação hipógea criptocotiledonar (germinação adjacente ligulada), com raiz primária e adventícias cilíndricas, de coloração branca a marrom clara e com poucos pelos absorventes; lígula; primeira e segunda bainhas; e folha composta por dois folíolos de nervuras paralelas.

Biografia do Autor

Adriano do O Luz, Universidade do Estado do Amapá (UEAP)

Graduando (a) em Engenharia Agronomica (UEAP).

Alessandra Martins Ferreira, Universidade do Estado do Amapá (UEAP)

Graduando (a) em Engenharia Agronomica (UEAP).

Jose Roberto Tavares da Matta, Universidade do Estado do Amapá (UEAP)

Graduando (a) em Engenharia Agronomica (UEAP).

Jaina Cristina Cabral Ferreira, Universidade do Estado do Amapá (UEAP)

Graduando (a) em Engenharia Agronomica (UEAP).

Oseias da Silva Nascimento, Universidade do Estado do Amapá (UEAP)

Graduando (a) em Engenharia Agronomica (UEAP).

Lina Bufalino, Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)

Profa. Dra. - Universidade Federal Rural da Amazonia (UFRA).

Doutora em Ciencia e Tecnologia da Medeira (UFLA)  

Breno Marques da Silva e Silva, UEAP

Prof. Dr. - Universidade do Estado do Amapá

Bacharel em Ciencias Biologicas/UNIFAP - 2010

Especializacao em Botanica/UFLA - 2010.

Mestre em Prodicao e Tecnologia de Sementes/UNESP - 2007.

Doutor em Producao e Tecnologia de Sementes/UNESP - 2010

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Publicado

2021-07-01

Como Citar

Luz, A. do O., Ferreira, A. M., Matta, J. R. T. da, Ferreira, J. C. C., Nascimento, O. da S., Bufalino, L., & Silva, B. M. da S. e. (2021). Aspectos morfológicos do fruto, da semente e do desenvolvimento pós-seminal de areca bambu (Dypsislutescens (H. Wendl.) Beentje& J. Dranssf.). Almanaque Multidisciplinar De Pesquisa, 8(1). Recuperado de https://publicacoes.unigranrio.edu.br/amp/article/view/6345

Edição

Seção

Ciências da Saúde e Meio Ambiente