TRATAMENTO DE DIABETES MELLITUS GESTACIONAL: QUANDO ADERIR A METFORMINA E CONSEQUENCIAS PARA FUTURA PROLE
Resumo
Objetivo: Entender as particularidades sobre o tratamento da Diabetes Mellitus Gestacional, dando enfoque no uso da Metformina e suas consequências. Método: trata-se de uma revisão integrativa. Foram selecionados artigos publicados em português e inglês, disponíveis em plataformas como SCIELO, UPTODATE, PUBMED, Google Acadêmico e documentos oficiais disponibilizados pela Sociedade Brasileira de Diabetes e pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), no período compreendido entre os anos de 2012 a 2022. A coleta de dados foi realizada durante o mês de agosto de 2022. Resultados: A prioridade da abordagem terapêutica contempla a insulinoterapia. Entretanto, em casos de dificuldade de adesão ou de recusa, assim como para pacientes que apresentam níveis glicêmicos normais, mas com alteração pós-prandial, sugere-se o uso de agentes anti-hiperglicemiantes orais, como a metformina, na tentativa de garantir que a concentração glicêmica esteja nos parâmetros normais. Conclusões: A questão do tratamento de escolha da DMG está bem definida, porém são necessários mais estudos para elucidar sobre as futuras consequências do uso materno da Metformina durante a gestação nas crianças e recém-nascidos. Palavras-chaves: Diabetes Mellitus Gestacional; Insulina; Metformina; Glicemia.