A gentileza como elemento transformador de não-lugares em lugares. Análise antropológica da presença do profeta Gentileza no incêndio do Gran Circus em Niterói.

Autores

  • Alessandro Rodrigues Rocha Unigranrio - PUC-Rio
  • Idemburgo Frazão

Palavras-chave:

Identidade, Profeta Gentileza, Antropologia

Resumo

 

O artigo aqui apresentado reflete sobre a problemática do lugar, a partir de uma perspectiva antropológica, sob a visão de Marc Augé, tendo como questão central aspectos relativos à identidade e à mensagem do já mítico, mas efetivamente pouco conhecido, Profeta Gentileza.   A discussão sobre o lugar em (de) Gentileza torna-se, cada vez mais pertinente, uma vez que a ética que fundamenta  a biografia e as ideias desse profeta contemporâneo, urbano, está sendo deixada de lado, cedendo espaço ao seu mais explicitado antagonista, o “capetalismo”.

Biografia do Autor

Alessandro Rodrigues Rocha, Unigranrio - PUC-Rio

Graduado em Teologia e Filosofia, mestre e doutor em Teologia, pós-doutor em Letras, mestrando em Letras e Ciências Humanas. Coordenador da Faculdade de Teologia da Unigranrio, Coordenador do Instituto Interdisciplinar de Leitura da PUC-Rio

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Publicado

2015-09-16

Como Citar

Rocha, A. R., & Frazão, I. (2015). A gentileza como elemento transformador de não-lugares em lugares. Análise antropológica da presença do profeta Gentileza no incêndio do Gran Circus em Niterói. Almanaque Multidisciplinar De Pesquisa, 2(1). Recuperado de https://publicacoes.unigranrio.edu.br/amp/article/view/2880

Edição

Seção

Ciências Humanas