A educação e seus reflexos na divisão social do trabalho

Autores

  • Aurenice da Mota Teixeira UERJ/Unimontes

Resumo

 

A divisão social do trabalho tem sido objeto de estudo ao longo da história como o tema de maior reflexão da sociologia, momento a partir do qual o indivíduo enquanto ator social se destaca da análise de grupos indiferentes, passando a ser analisado enquanto pessoa inter-relacional.  Émile Durkheim, Karl Marx e Max Weber viam a era moderna em estado de crise e passam a analisá-la sob perspectivas diferentes. Tanto para Marx quanto para Durkheim, a era moderna apesar de turbulenta, apresentava perspectiva de desenvolvimento social. Para Durkheim, a expansão posterior do industrialismo desencadearia uma vida social harmoniosa através da justaposição da divisão social do trabalho e do individualismo moral. Marx via a luta de classes como um problema, mas acreditava na emergência de um sistema social mais justo e mais humano. Já Weber via um mundo paradoxal em que a emergência do progresso advinha da expansão da burocracia que abafava a criatividade e a autonomia individual.

Objetiva este trabalho analisar as implicações do processo educacional na divisão social do trabalho tendo em vista três maiores autores clássicos da sociologia: Durkheim, Marx e Weber. Para tanto, vale-se da pesquisa bibliográfica como técnica de pesquisa e do método dedutivo. 

 

Biografia do Autor

Aurenice da Mota Teixeira, UERJ/Unimontes

Mestre em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC. Doutoranda em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro -UERJ. Professora do Curso de Direito da Universidade Estadual de Montes Claros.

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Publicado

2013-11-19

Como Citar

Teixeira, A. da M. (2013). A educação e seus reflexos na divisão social do trabalho. Revista Magistro, 2(8). Recuperado de https://publicacoes.unigranrio.edu.br/magistro/article/view/2102

Edição

Seção

Artigos