Trabalhador no contexto da acumulação flexível

Autores

  • Roney Gusmao Carmo universidade estadual do sudoeste da bahia

Resumo

Embora consideremos a existência de transformações no sistema capitalista a partir da ideia de flexibilização nesse período de virada de séculos, é importante salientar que coexistem o “velho” e o “novo”, a perpetuação e a mudança. Nesse sentido, o presente texto se empenha em compreender a forma como os “novos” paradigmas da acumulação flexível impactaram a subjetividade dos trabalhadores e as representações suscitadas no terreno da cotidianidade do trabalho. No percurso de análise que propomos, a consciência do trabalhador se associa à sua prática social cotidiana e, como tal, se metamorfoseia em consonância com as remontagens do sistema que ocorrem numa dimensão macro-estrutural.

Biografia do Autor

Roney Gusmao Carmo, universidade estadual do sudoeste da bahia

Possui licenciatura em Geografia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; especialização em Educação, Cultura e Memória; Mestrado em Memória: Linguagem e Sociedade e cursa Doutorado em Memória: Linguagem e Sociedade pela mesma universidade. É docente titular da Faculdade de Tecnologia e Ciências e servidor público estadual. Também participa do grupo de estudo História, Trabalho e Educação e A Educação não-Escolar pelo Museu Pedagógico/UESB, atuando principalmente nos seguintes temas: memória, cultura, trabalho, acumulação flexível.

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Publicado

2014-05-13

Como Citar

Carmo, R. G. (2014). Trabalhador no contexto da acumulação flexível. Revista Magistro, 1(9). Recuperado de https://publicacoes.unigranrio.edu.br/magistro/article/view/2170

Edição

Seção

Artigos