CONDUTAS DO ENFERMEIRO NA SÍNDROME LANCE-ADAMS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
Resumo
Atualmente dispomos de um grande avanço no que se refere aos Equipamentos Médico-Assistenciais (EMA) visando garantir a segurança do paciente, permitindo através de monitores multiparamétricos, exames laboratoriais e de imagem acompanhar parâmetros hemodinâmicos alterados que podem levar a uma Parada Cardiorrespiratória (PCR).
Os sinais de alerta permitem que os profissionais intervenham imediatamente impedindo que o paciente chegue de fato a uma PCR. Quando a intercorrência é inevitável deve-se agir de maneira exata para estabilização do quadro clínico do paciente. No entanto, nos deparamos com situações de difícil reversão presenciando casos de longa permanência em PCR, mesmo mediante a utilização de todas as manobras e medicamentos preconizados no protocolo de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) pela American Heart Association (HAZINSKI, 2012).