BOM-CRIOULO: O NATURALISMO ENVIESADO DE ADOLFO CAMINHA

Autores

  • Carlos Eduardo Louzada Madeira Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Palavras-chave:

naturalismo, contradição, romance social, violência

Resumo

O objetivo deste artigo é apresentar o romance Bom-Crioulo (1895), de Adolfo Caminha, por uma perspectiva que contesta sua aderência absoluta ao ideário naturalista. A primeira parte do trabalho esboça algumas considerações sobre a atmosfera oitocentista, impregnada de certezas científicas. Já a segunda parte trata especificamente do livro, procurando mostrar que a narrativa de Caminha está repleta de contradições, que apontam para uma obra talvez ainda não suficientemente estudada e que permanece ocupando um espaço indefinido nas letras brasileiras do final do século XIX.

Biografia do Autor

Carlos Eduardo Louzada Madeira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Doutor em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ.

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Publicado

2019-02-22

Como Citar

Louzada Madeira, C. E. (2019). BOM-CRIOULO: O NATURALISMO ENVIESADO DE ADOLFO CAMINHA. Revista Eletrônica Do Instituto De Humanidades, 20(46), 82–95. Recuperado de https://publicacoes.unigranrio.edu.br/reihm/article/view/2993

Edição

Seção

Artigos