TEMPO DE TRABALHO DOCENTE: A DIMENSÃO AFETIVA NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

Autores

  • Jurema Rosa Lopes UNIGRANRIO

Resumo

 

 

                                                  

 

 

A presente análise sobre a dimensão afetiva do tempo no trabalho docente e na construção do conhecimento é parte da pesquisa intitulada “ A afetividade no processo de ensino-aprendizagem na Educação de Jovens e Adultos”. Para desenvolvermos o estudo buscamos apoio nas idéias de Freire (1996) que enfatiza o “querer bem” como uma forma do professor expressar e consolidar o seu compromisso com uma prática pedagógica onde o afeto é destacado como um aspecto fundamental na vida do ser humano. Sobre o tempo partilhado nas aulas entre professor e aluno, recorremos as idéias de Elias (1998) que concebe o tempo como síntese das funções de orientação, regulação de conduta e sensibilidade humana. Ainda nos apoiamos nas idéias de Shwartz (1998) que concebe o trabalho como atividade do ser humano. Concluímos com base nas idéias de Freire (1996) que não basta educar  mediante o afeto e que tampouco a prática educativa deve dispensar o rigor que viabiliza a imprescindível disciplina intelectual. Nesse sentido, é papel fundamental do educador estar embasado teoricamente de amplo conhecimento científico e dispor de metodologias de ensino que promovam o êxito da aprendizagem.

 

Palavras-chave: Trabalho. Tempo. Conhecimento

Biografia do Autor

Jurema Rosa Lopes, UNIGRANRIO

Escola de Educação, Ciencias, Letras e Humanidades da UNIGRANRIO

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Publicado

2011-08-12

Como Citar

Lopes, J. R. (2011). TEMPO DE TRABALHO DOCENTE: A DIMENSÃO AFETIVA NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO. Revista Magistro, 1(3). Recuperado de https://publicacoes.unigranrio.edu.br/magistro/article/view/1257

Edição

Seção

Artigos