EDUCAÇÃO SEXUAL E AUTOLESÃO: ABORDAGENS DE PROMOÇÃO EM SAÚDE NA ESCOLA NUMA PERSPECTIVA NÃO MEDICALIZANTE
Palavras-chave:
Educação Sexual, Autolesão, MedicalizaçãoResumo
O artigo explora a relação entre abuso sexual e autolesão em crianças e adolescentes, destacando a importância de compreender os fatores que contribuem para esse comportamento. A educação sexual é apresentada como uma ferramenta fundamental na prevenção e identificação de abusos e questões relacionadas ao corpo. A escola é considerada um ambiente seguro para denunciar esses casos, e a educação sexual é vista como um meio de incentivar jovens a reconhecer, reagir e denunciar situações de abuso. No entanto, a implementação de uma educação sexual abrangente enfrenta desafios culturais e ideológicos, resultando em programas educacionais insuficientes. É necessária qualificação profissional para abordar temas relacionados à educação sexual. Ademais, o artigo destaca a necessidade de uma abordagem multiprofissional para tratar a saúde mental, evitando a medicalização excessiva e promovendo uma abordagem humanizada. A combinação de educação sexual com intervenções psicossociais pode oferecer suporte para jovens que praticam a autolesão corporal, promovendo a saúde e reduzindo a necessidade de intervenções medicalizantes.
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