O turismo como agente de transformações socioespaciais no território da Pampulha: de 1940 aos dias atuais

Autores

  • Lucia Capanema Alvares
  • Altamiro Sérgio Mol Bessa

DOI:

https://doi.org/10.17648/raoit.v5n2.3517

Resumo

Neste artigo, discutem-se as transformações que ocorreram no Complexo Arquitetônico e Paisagístico da Pampulha — Belo Horizonte, Minas Gerais — após as diferentes apropriações de seu território. Tais transformações se deram depois da perda da função original dos edifícios do conjunto e da inserção de novos equipamentos arquitetônicos de uso voltados para lazer, esportes e turismo, de utilização mais popular. Para tanto, utilizam-se conceitos fundantes do urbanismo e do turismo e, por meio da análise de pesquisa de campo, procura-se demonstrar a alteração no perfil dos usuários da Pampulha, com o objetivo de auxiliar o estabelecimento de novas políticas públicas para o local. Pela pesquisa, demonstra-se que os novos usuários daquele território já não pertencem mais à elite e vêm, em sua maioria, do interior de Minas Gerais, em função das ações governamentais implantadas naquele local desde o final dos anos 1950.

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Publicado

2011-01-12

Como Citar

Alvares, L. C., & Bessa, A. S. M. (2011). O turismo como agente de transformações socioespaciais no território da Pampulha: de 1940 aos dias atuais. REVISTA ACADÊMICA OBSERVATÓRIO DE INOVAÇÃO DO TURISMO, 5(2). https://doi.org/10.17648/raoit.v5n2.3517

Edição

Vol. V, No. 2 (2010)

Seção

Artigos

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