CONHECER NEURO: JOGO DIDÁTICO COMO ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO DA NEUROCIÊNCIA EM ESCOLAS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Palavras-chave:
Neurobiologia do desenvolvimento, adolescência, drogas de abuso, currículoResumo
A disseminação do conhecimento científico favorece o estabelecimento de uma sociedade mais aberta, inquisitiva e crítica. Nesse sentido, ensinar aos jovens sobre o desenvolvimento e a função do sistema nervoso central (SNC) pode alertar sobre os danos gerados por hipóxia-isquemia pré-natal e quanto aos riscos do uso de drogas, como nicotina e álcool, durante a formação do encéfalo. Em trabalho anterior relatamos a experiência do projeto de extensão “Entendendo o desenvolvimento do SNC na saúde e na doença”. Essas intervenções foram marcadas por apresentação de tais temas para estudantes da rede básica de ensino por meio de pôsteres, palestras e website. Porém, percebemos que somente esses recursos não eram suficientes, principalmente por serem expositivos e não tão atrativos para os alunos. Logo, o objetivo deste trabalho foi elaborar, validar, aplicar e avaliar, através de questionário, o jogo didático “Conhecer Neuro”, a fim de utilizá-lo nas atividades com os estudantes. Nossos resultados mostraram que os alunos consideraram que o jogo os auxiliou no entendimento dos conteúdos abordados durante a palestra, além disso, fácil de ser jogado. Nossos dados demonstram que o jogo pode ser uma efetiva estratégia de divulgação científica, mais lúdica e divertida, aumentando o interesse e a fixação dos conteúdos pelos alunos.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores que enviarem seus artigos concordam, no ato da submissão, com a cessão dos direitos autorais, tanto na versão impressa como na versão eletrônica dos trabalhos apresentados. Após a data de publicação, as reproduções dos artigos deverão ser realizadas com a autorização da Revista e devida citação da publicação original. O teor do conteúdo apresentado pelos artigos publicados pela revista são de responsabilidade exclusiva dos autores, não refletindo necessariamente a opinião da Comissão Editorial e do Conselho Editorial da Revista de Educação, Ciências e Matemática.