A língua no campo de batalha

Autores

  • Carlos Eduardo Louzada Madeira PG-UERJ

Resumo

O presente trabalho se propõe a enfocar a atuação de forças conservadoras e inovadoras sobre as análises lingüísticas. Partindo do pressuposto de que radicalizações ideológicas precisam ser evitadas, são aqui expostos argumentos que procuram minimizar a pretensa oposição intencional que distanciaria a gramática normativa dos estudos lingüísticos modernos. Textos produzidos por estudiosos da língua foram utilizados para a redação das linhas que se seguem, todas imbuídas da crença de que o saber lingüístico, implícito e explícito, constitui elemento indispensável ao exercício pleno da cidadania.

Palavras-chave: língua; gramática normativa; lingüística                    

 

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Publicado

2008-08-17

Como Citar

Madeira, C. E. L. (2008). A língua no campo de batalha. Revista Eletrônica Do Instituto De Humanidades, 1(4), 47–54. Recuperado de https://publicacoes.unigranrio.edu.br/reihm/article/view/44

Edição

Seção

Artigos